A velha questão do espaço no mercado de trabalho, chega à era digital com a queda da obrigatoriedade do diploma de jornalismo.
A notícia indignou muitos diplomatas, que estudaram anos pra conseguir o canudo e alcançar as expectativas do mercado de trabalho e a construção de uma profissão. Mas essas expectativas mudaram, e o processo de comunicação está sendo reformulado com a mesma velocidade que as notícias e informações surgem pela internet.
O mercado exige profissionais competentes, com capacidade para exercer múltiplas funções, porém essas funções podem ser exercidas por qualquer indivíduo capacitado, não necessitando obrigatoriamente de um diploma para demonstrar seu conhecimento.
Essa decisão do Supremo Tribunal Federal, não significa falta de exigência para a qualidade dos profissionais, o que muda é o acesso a essa profissão, que sempre foi exclusivo para as diplomados.
Os cursos de comunicação não iram se extinguir, pelo contrário, são indispensáveis para formação do jornalista, porém com uma reestruturação mais moderna e qualificava, atingindo as necessidades das novas tecnologias e meios de comunicação.
A busca por profissionais aperfeiçoados e qualificados não deixara de ser perseguida pelo mercado.
A notícia indignou muitos diplomatas, que estudaram anos pra conseguir o canudo e alcançar as expectativas do mercado de trabalho e a construção de uma profissão. Mas essas expectativas mudaram, e o processo de comunicação está sendo reformulado com a mesma velocidade que as notícias e informações surgem pela internet.
O mercado exige profissionais competentes, com capacidade para exercer múltiplas funções, porém essas funções podem ser exercidas por qualquer indivíduo capacitado, não necessitando obrigatoriamente de um diploma para demonstrar seu conhecimento.
Essa decisão do Supremo Tribunal Federal, não significa falta de exigência para a qualidade dos profissionais, o que muda é o acesso a essa profissão, que sempre foi exclusivo para as diplomados.
Os cursos de comunicação não iram se extinguir, pelo contrário, são indispensáveis para formação do jornalista, porém com uma reestruturação mais moderna e qualificava, atingindo as necessidades das novas tecnologias e meios de comunicação.
A busca por profissionais aperfeiçoados e qualificados não deixara de ser perseguida pelo mercado.